Em 1989, na cidade de João Pessoa, Leneide Maia Tavares, Dona Parea como é conhecida, trazia rapadura de sua terra natal, Catolé do Rocha, cidade interiorana da Paraíba, e as vendia em feiras livres em João Pessoa. Verificando que seria possível montar sua própria “bodega”, resolveu conversar com sua mãe, Leopodina, sobre a ideia: – “ Mãe, vou abrir uma bodega pra vender rapadura” – Sua mãe, por sua vez, disse: “ Não criei minha filha pra ser Mangaieira” - Ela gostaria que a filha fosse " doutora" – Mangaieira é a pessoa que trabalha no Mangai. Dessa conversa surgiu o nome da bodega de Dona Parea, o Mangai, que logo, contou com o apoio do marido e filhos. Forçado pelo desejo dos clientes, o Mangai passou a servir, também, a la carte, o café da manhã e almoço regionais, obtendo um grande sucesso. Mangai é uma expressão popular usada, antigamente, em algumas cidades do interior nordestino, para designar uma feira, um lugar onde você encontra de tudo um pouco.
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